O tal chapéu...

De facto só tu, Milú! Mesmo o caso sendo sério, não é possível "resistir-te"!!! Para tua informação, neste casamento não era obrigatório todos irem de chapéu. Mas TU foste!!! E a tal capeline do Zé, que era o máximo, era a TUA!!! Tu é que saberás se foi alugada, não se pode perguntar tal coisa ao Zé Manel, que se limitou a "surripiar-ta" para tirar a fotografia. De facto tu és "especialista" em... "trocas e baldrocas"!!! Era o casamento da Sandra, Milú!!! E, para o comprovar, aqui vão umas fotozinhas, até para veres que o chapéu era o TEU!

Foto do Zé Manel e da Bé (com chapéus alheios...)

Andando à procura de fotos do nosso amigo Zézinho, enquanto ele está no hospital, eis senão quando encontrei esta, que não posso deixar de publicar. Aqui vê-se bem o animado espírito que ele tem, que o há-de ajudar bastante na recuperação.

A nossa cadela...

Com 2 dias de diferença do Marron, mas há 9 anos atrás, morreu a nossa cadela "Sevilha", razão pela qual não voltei a ter animais de estimação. Era arraçada de boxer, mas, quanto a mim, muito mais bonita do que o são normalmente os cães dessa raça. Morreu com 11 anos, mas nesta foto ao colo da Sandra tinha apenas 7 anos. Está envolvida numa toalha porque tinha acabado de tomar banho. Era enorme!

O Marron...

E lá se foi o Marron, um dos cães mais bonitos que já conheci.

Em baixo fica um filminho, feito em Fevereiro do ano passado, já ele estava velhote e adoentadito. Um doce...

Patinhos na praia...

(A Bézinha tem razão: eu sou bué de "inbejosa"!!! Mas, ao ver as fotos que a Milú tirou ao albatroz, lembrei-me de um filminho que fiz em 30 de Outubro do ano passado, em que os protagonistas são os patos. Mas estão tão engraçados! Tudo se passava porque a empregada do restaurante da praia fluvial lhes atirou uns pedacinhos de pão. Mas a distância do rio ainda era grande, pelo que é vê-los a correr para ver quem chega mais depressa...)

Estou furiosa! Tinha acabado de escrever o que está aqui em cima, mas, só depois de tentar carregar o video, é que reparei que ultrapassava em muito os 100 MB permitidos, de forma que não carregou. Assim sendo, vou limitar-me a pôr aqui umas fotos ilustrativas do que foi o alvoroço naquela praia após o chamamento para a papinha... Claro está que perdeu toda a graça, porque no video vêem-se os patos a correr desde o rio até cá acima e a grasnar. Paciência...

Contrastes...

Sinceramente não sei a qual das fotos eu acho mais graça: se à minha de cócoras a mexer na neve, se à do cão que vinha caminhando espantado na minha direcção...

Respondendo a uma provocação...

Já não era para publicar mais nada de Segóvia, mas, como a Bé me provocou num comentário que fez agora na minha terceira publicação abaixo ("Neve em Segóvia"), perguntando "como é que eu tinha conseguido tirar uma foto muito bonita" (maldosa!...), vou pôr aqui outra das milhentas que fiz, e que também acho muito bonita. Foi sobre os telhados de uma parte de Segóvia, ao anoitecer, e, evidentemente, com a neve emoldurando lá ao fundo.

O viçoso e o seco...

E, já agora, para verem a diferença entre o quando está viçoso e o agora, aqui fica uma foto que curiosamente encontrei na Net, muito semelhante a uma das que eu própria tirei. Infelizmente a minha é a que não tem flores. Trata-se de um dos lados do tal Palácio da Granja.

Palácio Real da Granja de São Ildefonso

Ainda uma última curiosidade em Segóvia: os Jardins do Palácio Real da Granja de São Ildefonso, que foram construídos à semelhança dos Jardins do Palácio de Versailles. Embora nesta altura não estejam viçosos, devido à neve que tem caído, ainda tirei algumas fotografias que dão para ver que se trata de um sítio muito bonito (fotos em que se vê ainda alguma neve). Infelizmente muitas das estátuas estão cobertas com plásticos, exactamente para as proteger dos malefícios que a neve lhes pode causar. E, como sempre, se não conhecem e quiserem ver mais e muito melhor, vão à Net.

Neve em Segóvia

Não sei se a Lurdinhas já regressou, mas fica esta foto de Segóvia para ela, só porque sei que "gosta muito" de neve... e porque eu a acho bonita. E foi curioso, porque o tempo estava óptimo, mas a neve fazia-se ver bem, quer ao longe, quer muito por perto (escorreguei algumas vezes nela).