Como sempre INVEJOSA, depois de ver as máscaras que a Bé publicou, também quero mostrar aqui as minhas "chinesices"... Estas figuras são mesmo em seda e estão tão velhinhas, que já lhes faltam alguns bocadinhos do tecido (em especial na cabeça do que está à vossa direita). Medem aproximadamente 30 cms de altura. Mas são uma beleza, considerando em particular a sua antiguidade... Têm com toda a certeza mais de 200 anos, pois já os recebi da minha avó neste estado de conservação...
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Nos tempos em que da China vinham as tintas, a arte frágil e elaborada, bela...
ResponderEliminar"Invejosa", és!
ResponderEliminarMas eu também fui,quando tu publicaste uns Pais Natal, em 9 Dez 2009,que devem também ter vindo da China, mas há muito menos tempo. E que um deles se vê pelas feições e pela vestimenta que é completamente chinês...
Mas é para isto mesmo que aqui estamos, para ir puxando as coisas que temos para mostrar, não é guardar tudo só para nós e quando nos formos embora, deitam tudo no lixo!!!
Os teus chinesinhos também são muito lindos. E para que serviriam? Ou faziam parte de alguma decoração?
São mesmo de decoração, para "depindurare" na parede. Têm mesmo atrás um "pinchavelho" para esse efeito.
ResponderEliminarAmigas, na família, julgo que não era muito habitual guardar o que eles chamavam " bugigangas ou tralha", não sei porque razão. Eu, talvez por ter sido educada assim, também confesso não ter muito esse hábito. Postais, cartas, etc. Agora já guardo as fotografias por causa da Carla e do Afonso. Mas pergunto onde é que conseguem guardar tanta coisa? A minha mãe, recordo-me que tinha uns tapetes chineses, em seda, lindíssimos que se colocavam na parede, pois se me perguntarem por eles, não vos sei dizer.Apenas guardo duas almofadas antiquíssimas que eram para ser deitadas fora, pois a minha mãe achava-as já velhas. Como eu gostava muito delas mandei arranjar e ainda as guardo, talvez porque estou sempre a vê-las e fazem lembrar-me da minha mãe. Continuem pois a mostrar-me a vossa "tralha" lindíssima pois nóa gostamos de as ver.
ResponderEliminarPois eu de "chinesices" nunca fui muito fã...tenho algumas mas em marfim, osso e madeira.
ResponderEliminarDe seda...só me lembro de um pijama que comprei em Hong Kong e acho que nunca o vesti...não me perguntem porquê.
No entanto, acho bonitos os teus "chinocas".
Pois Lucinha, eu tenho mesmo que gostar de "chinesices": foi "embrulhada" num robe de seda chinesa que conheci o Raul, quando (há 44 anos) ele foi com os meus primos a minha casa pela manhã e, como estava ainda a dormir, limitei-me a enfiar um robe por cima do pijama quando acordei com o barulho que faziam. E foi assim que os vim receber. E se calhar foi a seda chinesa que o impressionou...
ResponderEliminarE tu, Milú, se chamas "tralha" às nossas "belezuras", nunca mais vês nenhuma!
ResponderEliminarA única belezura que conseguiste guardar sem coleccionar foi o Raul, mas isso porque ele quando te viu só olhou para o conteúdo, o invólucro, tenho a certeza que nem viu...
ResponderEliminarEmbora me custe, não tens razão. Enquanto eu descia as escadas ele só viu o "invólucro", com canudos compridos ainda despenteados e envolvido na tal seda chinesa. E diz que pensou: "Aí está!". Só depois começámos a conversar e pôde ver o conteúdo.
ResponderEliminarAsssim logo na conversa? E no primeiro dia? Estou admiradíssima,julguei-te sempre muito púdica...ahahah
ResponderEliminarO "conteúdo" era aquele a que tu te referiste em primeiro lugar (a alma, a maneira de ser, etc). Não sejas agora mal intencionada...
ResponderEliminarPeça desculpa, ou não compreendi ou tu te explicaste mal...ahahah
ResponderEliminarAh bom! Mas afinal não estás nada "abafada", graças a Deus.
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