Com 2 dias de diferença do Marron, mas há 9 anos atrás, morreu a nossa cadela "Sevilha", razão pela qual não voltei a ter animais de estimação. Era arraçada de boxer, mas, quanto a mim, muito mais bonita do que o são normalmente os cães dessa raça. Morreu com 11 anos, mas nesta foto ao colo da Sandra tinha apenas 7 anos. Está envolvida numa toalha porque tinha acabado de tomar banho. Era enorme!
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Linda! Ar feroz e brincalhão ao mesmo tempo, o que não é usual. Se calhar era por estar ao colo da "fera" Sandra...que também está linda!
ResponderEliminarÉ engraçado, pois apesar de eu gostar tanto de cães não me lembro de brincar muito com ela.
ResponderEliminarTalvez por estar lá longe!Mas impressionava-me o tamanho dela...Tinha-lhe um certo respeito.
Se fosse hoje já era tu cá ,tu lá!
Ela era um doce! O problema é que, quando chegava algum estranho, ela gostava logo tanto das pessoas, que lhes saltava literalmente para cima, o que, convenhamos, com aquele tamanho, atirava qualquer um ao chão. Daí ter que estar sempre presa quando chegava "gente". E ladrava incessantemente porque queria ir empoleirar-se nas pessoas, para poder beijá-las (ou melhor dizendo, lambê-las) à vontade. Não podia ser!
ResponderEliminarSe a tivesses deixado andar à solta a beijar ou lamber quem lhe apetecia, podes crer que teria vivido mais tempo,mas tu no que diz respeito a afectos....E se bem me lembro, sempre que eu ia a tua casa, eu queria que a soltasses, mas dizias logo, não, não, que ela é louca, destroi tudo, etc, etc, etc, e lá ficava a Sevilhana a por sevilhanas, só e abandonada!
ResponderEliminarAo olhar esta foto diria que a Sevilha tinha um ar carrancudo, mas só pode ser má interpretação, ao colo da Sandrinha, nunca poderia ter esse ar, talvez um ar de aviso, "Daqui ninguém me tira".
ResponderEliminarEsta será certamente a foto "recuerdo", lindas!
A saudade é inivitável, mas não vejo que seja a razão determinante para não ter mais...ficam, também tão boas recordações...
Bjs. para os três e só tenho pena de não ter recebido os dela.
Lurdinhas, claro que me estás a provocar com essa dos afectos, mas tens razão, se eu filtrasse bem os meus afectos já não estavas no meu coração... E nem sei bem se te expulse de lá... vou pensar! O que te vale é eu estar doentinha, não estou em condições de grandes "acções"...
ResponderEliminarE tu, Manelinha, espero bem que o dia ainda venha muito longe, mas quero ver-te a "substituir" facilmente o Sly... uhm... não me parece... é muito mau sofrer!
Ó minha querida, seria lá possível filtrares-me do teu coração? E quem é que te dava a cura para as tuas maleitas.... Vá lá, embora a "magnânima" tenha ido passear, vê se a substituis e me dê carinho vá. Filtra tudo o que quiseres, àgua, vinho, mas a mim não.
ResponderEliminarBeijo, beijo, beijo
Vou contar-te uma história! Meu esposo ofereceu-me cinco filhos e a Troika, certamente a primeira registada em Portugal. Depois tivémos também, certamente, o primeiro canino "retornado" devidamente registado, Max, o tenor. A partir daqui fomos casa de acolhimento a filhotes doentes dos cães dos bombeiros e partilhas de divórcios. A esclarecer: primeira partilha o Black (conviveu com o Max), primeiro acolhimento, o Zorro, que conviveu com a segunda partilha,o Jarnack, segundo acolhimento , o Sabú.
ResponderEliminarNeste momento repouso e descanço nos braços do meu "Princípe do Nada", o Sly!
Se eu cá estiver quando chegar a sua hora de partir e eu me mantiver mais algum tempo, esse será igual a hoje, com as recordações dos que amo e já partiram e sem clones, avatares...ou
substituições, por que isso é impossível!..Cada um que chega tem o seu lugar, o meu colo, o meu afecto e o que a mais adiante vier...!
Eu também tive a Joaninha (gata siamesa), a Sultana (uma Serra da Estrela), o Paradis (um gato rafeiro) e finalmente a Sevilha. Chamou-se assim porque veio para nossa casa no regresso da Expo Sevilha 92, acabadinha de nascer em Montegordo. Com alguns canários e periquitos pelo meio - de que também muito gostei e com histórias bem engraçadas - a Sevilha, por qualquer motivo, "bateu" tão fundo que, após a "partida", houve unanimidade em não voltarmos a passar por semelhante provação...
ResponderEliminarTodas juntas, de certeza que já terímos tido animais suficiente para lhes dar uma instituição, mas não foi preciso. Muitas outras pessoas terão tido animais e passado pelo mesmo que nós, mas no "fundo" o importante é "bater tão fundo" que nada nos impeça de acolhermos mais um ou uma. Sim, porque quem acaba por ganhar somos nós e a prova está à vista. Nunca se apagarão da nossa memória!
ResponderEliminarO Paradis não era um gato "rafeiro".
ResponderEliminarOh "entendida"!!! Lá por ter sido a menina a trazê-lo para casa, não permite que fosse um gato rafeiro??? Tirado da Net: "Um gato rafeiro é um gato único com um temperamento e aparência diferente de qualquer outro gato. Os gatos rafeiros são resultado de cruzamentos de gatos de raças diferentes ou filhos de animais que resultaram desses cruzamentos". Era bonito, todo branco com algumas manchas pretas, mas era rafeiro sim. E, embora tenha gostado muito dele, como sabes, recordarei sempre o episódio em que apanhou um armário alto aberto e, de um ápice, atirou para o chão os 12 pratinhos de um serviço de chá da Vista Alegre, que se escavacaram de imediato...
ResponderEliminarPara não ficares triste com os pratinhos da V.A. partidos, fica a saber que o meu Real Rambo, partiu-me pela primeira vez em 2 anos, um castiçal pintado à mão e assinado que fazia par com outro. Mas o meu é muito delicado, nas seus alpinismos ou aterragens. O culpado do que aconteceu foi um outro "rafeiro" que eu nem digo o nome. Sandrinha fica a saber que há rafeiros pertencentes a alta linhagem e vice-versa, não sei se entendes.... Beijocas e saudades, miúda.
ResponderEliminarNão me lembrava desse episódio... lembro-me apenas da sua meiguice e do lugar que ocupava ao serão em família. E de ti, com o teu ar desprendido mas sempre super preocupada com o seu bem estar, se tina comido, se estava quentinho (...). E as "manchas" pretas eram lindas pintas com uma disposição simetrica e única!!!! De vez em quando ainda vejo aí pelo jardim um gatinho com a mesma configuração, deve ser fruto da sua existência. E ainda me lembro de como me ocultaram o seu desaparecimento e como fiquei surpreendida, anos mais tarde, quando descobri o motivo do seu súbito desaparecimento. Afinal não tinha fugido atrás do amor da sua vida, uma gata linda que por ali havia passado, como sempre me fizeram crer. Tenho saudades dele, dele e da Sevilha, muitas. Com tanto serviço de chá da Vista Alegre que tens e ainda lamentas os doze pratinhos. Qualquer dia para ficares com a vista alegre ofereço-te um outro bichinho de estmação.
ResponderEliminarTia Milú,
ResponderEliminarQue saudadinhas!!!
Muitos Beijinhos para todos.
Então Lurdinhas, o gatão é que foi o culpado? Perdoa lá esta, qualquer dia tens aí outro castiçal pintado à mão... e de surpresa...
ResponderEliminarSandra, que saudades do tempo em que tu acreditavas que o Paradis "tinha fugido atrás do amor da sua vida, uma gata linda que por ali havia passado"...
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