Para animar um bocadinho isto, que tem estado muito parado, vejam esta "delícia" que encontrei há dias, tirada em Toledo há 2.000 anos... Não há-de meter raiva envelhecer???
segunda-feira, 31 de maio de 2010
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Estou aqui simplesmente para trocar conversas e receber comentários, jokes e tudo o que der na cabeça dos meus amigos.
Olha querida amiga, se foi tirada há 2000 anos, dá-me p.f. a receita do teu envelhecimento porque eu também quero estar assim quando chegar à tua idade...Até acho que estás mais bonita agora que há " long time ago. Embora no antigamente, não fosses nada de deitar fora! Até houve um pescador que te soube pescar bem. Que isco é que teria ele utilizado? Ahahah
ResponderEliminarPronto, chegou a Milú, chegou o disparate: então estou mais bonita agora??? Vê lá se queres que te mate, isto na melhor das hipóteses...
ResponderEliminarO isco do pescador veio de ROMA, só que trocou a ordem das letras. Ora vê lá se acertas?!!!
Então aqui vai:
ResponderEliminarPois meus olhos não cansam de chorar
Tristezas, que não cansam de cansar-me;
Pois não abranda o fogo em que abrasar-me
Pôde quem eu jamais pude abrandar,
Não canse o cego Amor de me guiar
A parte donde não saiba tornar-me;
Nem deixe o mundo todo de escutar-me,
Enquanto me a voz fraca não deixar.
E se em montes, (em) rios ou em vales
Piedade mora ou dentro mora amor
Em feras, aves, plantas, pedras, águas,
Ouçam a longa história de meus males,
E curem sua dor com minha dor;
Que grandes mágoas podem curar mágoas.
Ora vê lá se acertas?!!!
Respondo pedindo-te que vás ouvir a música que está lá em cima, à esquerda, debaixo da minha foto: é muito AMOR!
ResponderEliminarE obrigada por tão bonitos versos aqui publicados!
Como esta música me deixa nostálgica! Quando a dançava ou ouvia, ainda acreditava no Amor, que o tal pricipe viria e me faria feliz para sempre. Ainda fui feliz com esta música e as boas memórias, enchem o meu coração como se tivesse sido ainda ontem.
ResponderEliminarObrigada por me teres dado um momento tão bonito.
Tás tão linda Telinha!
ResponderEliminarE como uma camisola mesmo com as riscas atravessadas não te engordava!...Eh!Eh!
Eras linda magrinha e agora és " A coisa mais linda!"
Dá graças a Deus!
Ainda não fui ouvir a música, porque comecei por baixo...e afinal a publicação que era "para animar um bocadinho isto", em vez de animar, criou nostalgia. Oh Milú, o Pai Natal não existe! Príncipe encantado é só nas histórinhas que os adultos têm a mania de contar às criancinhas. E acredito que felicidade está dentro de nós (e tu sabes bem que é assim, miúda!).
ResponderEliminarE com isto tudo, acabei por não comentar a fotografia da "coisa mai linda" que está giríssima. Agora imagina o que seria se hoje tirasses uma foto e ficasses assim...ficavas bonita mas...no mínimo, aleijadinha.
ResponderEliminarVá lá meninas, batam palmas! A velhice é um posto, um ror de sabedoria, de sagacidade, de calo aí onde vocês estão a pensar...Que se lixe a balança, as expressões do tempo, o pior o menos mal e o bom que passou. Estamos cá, para a luta, para o positivismo, para sonhar ainda (se não for com príncipes há-de haver sapos engraçados e ternurentos mesmo que a conversa seja de 2 sílabas)e, sobretudo, não esqueçam - estamos cá na atitude DE DAR MAIS DO QUE LEVAR...quando éramos dependentes de patrões, que remédio, agora temos a "velhice" e é a vez dos outros "apanharem".
ResponderEliminarOh amigas, aprecio muito os vossos comentários, mas não posso deixar de responder à Lúcia: então hoje, se tirasse uma foto assim, ficava aleijadinha...??? Ora então vai lá ver acima uma foto que tirei em Setembro do ano passado, abanando-me avec mon leque (estava um calor de rachar) e, para "arejar" tive mesmo que me pôr "quase" que na mesma posição desta foto (uma nicazinha de nada de diferença). Vê lá tu se te pareço aleijadinha... Maldizente!
ResponderEliminarÉ verdade, Tuka, estivémos na 6ª feira num jantar de anos, onde tive a oportunidade de conversar um bom bocado com a senhora que actualmente é a fisioterapeuta da tua "amiga" Fernanda Pires da Silva. Também tive ocasião de lhe dizer (à laia de queixinhas) que eu e o Raul nunca mais recebemos dividendos da nossa comparticipação na feitura do Autódromo do Estoril, de que éramos detentores de Títulos de Participação. Só boas coisas a dizer em favor da senhora...
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