Já me estava a esquecer de que tinha prometido à Lúcia pôr aqui a minha "pose" a cavalo. Pois cá está.
Mas, para ficar mais compostinho, ponho também outra foto que julgo ser do mesmo dia, esta para alimentar o meu "ego romântico". Tão novinhos que nós éramos, até faz raiva!
Oh Maria!
ResponderEliminarRaiva não faz!
Até que, se vires bem, repara lá se na primeira, não parece que tens cara de velha....
Eh!Eh! Lá estás tu danada!
Mas é verdade, nós nessa altura tinhamos cara de velhas...Agora, somos mesmo!!!!
A tua velha amiga velha !
Bé
Na primeira eu devia era estar cheia de medo. Repara que o cavalo não tinha sela, não tinha nada. Foi montado em pêlo. Foi obra!
ResponderEliminarCoitadinho do bicho...ele é que devia estar apavorado!
ResponderEliminarO cavalo, claro, que o outro "bicho" estava mesmo com ar de viver em doce ilusão...ahahah!
Olha, uma ilusão que fez ontem, palpita, 43 anos e 4 meses. Era mesmo doce...
ResponderEliminarAgora é que eu percebi, porque a Belinha te levou um bolo ontem e também o porquê da mosca ter pousao no dedo. Atrasados, mas muitos parabéns e felicidades. Venham mais 43.
ResponderEliminarAs coisas que vocês sabem e me passam ao lado...com que então um bolo com mosca e tudo! E a outra lá de cima, cusca tudo! Só não percebi a alusão à mosca ter pousado no dedo...deve ter algum significado escondido, que ninguém me conta...
ResponderEliminarMas para mim o importante é que a doce ilusão se tenha transformado em doce realidade e que tenham vivido e continuem a viver com muita felicidade.
Parabéns e muitos beijinhos
Oh Lúcia, obrigada pelos Parabéns, mas entretanto já me fizeste rir! O bolo não tinha mosca, eu é que estava a contar-lhes (à Bé e ao Zé Manel) que, 2 dias antes, a Sandra e uma amiga tinham vindo cá almoçar e que (espantosamente, porque eu nunca tenho moscas em casa) nesse dia tinha entrado cá uma mosca, que nos incomodou durante todo o almoço. E, enquanto lhes explicava isto, gesticulava com o dedo indicador espetado para o ar, imitando o vôo da mosca e, eis senão quando (com o maior espanto, que nos deixou completamente boquiabertos), poisa-me uma nova mosca, vinda não se sabe de onde, na ponta do dedo que eu girava apontando para o ar. E julgas, porventura, que a mosca me largou o dedo? Levei o dedo até debaixo da torneira da cozinha e abri-a com a intenção de "afogar" a mosca, mas nessa altura ela "pisgou-se". Como imaginas foi um fartote de rir, porque nenhum de nós queria acreditar no que estava a ver. A mosca surgiu do nada, esteve calmamente poisada no meu dedo enquanto eu o agitava e desapareceu novamente só porque se assustou com a água. Tu achas isto normal?
ResponderEliminarPelos vistos os bichos não me ligam nenhuma: como julgo que leste, o gato que agora pernoita no recantinho onde costumamos comer lá fora no Verão, e que eu não conhecia de parte nenhuma, por mais que faça barulho ao pé dele quando está a dormir, assim continua pacificamente, como se eu não existisse. Agora a mosca só fugiu com medo da água. Será que me estou a tornar invisível?
Beijinhos
Afogar uma mosca, nem parece teu (eheheh). Longínquos vão os tempos em que deixavamos o que estavamos a fazer para ir salvar uma mosca...lembras-te?
ResponderEliminarPois eu ainda hoje tenho dificuldade em matar moscas, aranhas ou qualquer outro ser, por muito que me incomode a sua presença. O Pedro já adquiriu uma técnica de afastamento das bichezas sem ter que as matar...mas sei que às vezes tem mesmo que ser.
E depois, há mistérios que não se conseguem explicar...eu lembro-me que na Encarnação tinha formigas que iam ao sal! ...
Beijinhos
Lucinha, a única vez que tive formigas nesta casa actual, foi exactamente porque foram ao sal! Se calhar até as formigas são malucas na Encarnação.
ResponderEliminarPois pergunta à Bé as figuras que eu ainda faço hoje em dia quando vejo um bicharoco. Matá-lo está fora de questão, portanto tento apanhá-lo com um bocadinho de papel higiénico ou papel de cozinha para ir de seguida "deitá-lo fora".
Mas realmente esta "psique" já vem de longe: não te lembras de termos tratado do pintainho que, por ter nascido defeituoso, eu tinha criado no meu quarto e que, já depois de ser franganote, se foi juntar na capoeira aos irmãos, que entretanto se tinham desenvolvido muito mais e que, "estranhando" a presença do mano mais pequenito, lhe deram tanta bicada que, quando chegámos do liceu, estava com os miolos de fora? Pois atirámo-nos as duas à água oxigenada, ao álcool e entrapámo-lo com compressas na cabeça, que eu fui depois renovando todos os dias. E curou-se!
"Good days" para recordar.
Se bem me lembro...fui eu a verdadeira salvadora do dito porque tu tremias como varas verdes, sem saber o que fazer, a querer salvá-lo...mas como?
ResponderEliminarNão podias ver sangue...E eu, que desmaiava a levar uma injecção, arregacei as mangas e lá foi de água oxigenada para cima do bicho.
Depois disso, envergonhaste-te e criaste coragem para continuar o tratamento...e curaste-o!
Quanto às formigas...deve haver uma explicação transcendental, tão, tão, que ainda não consegui perceber...ihihihi
Sangue continuas a não poder ver, segundo me parece, mas isso já não tem cura. Agora formigas no sal? Se fosses só tu a dizer eu pensaria que terias trocado o sal por açucar, agora sendo a Lúcia, já acho estranho... Têm a certeza que vocês estão bem?
ResponderEliminarAchas então que eu estou tão tótó que facilmente troco sal por acúçar? Graças a Deus nem o teu amigo alemão nem o outro inglês (Parkinson) me visitaram ainda. Mas a aturar-vos desta maneira, não sei se demorará muito!
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