E como vocês me estão a desafiar para "botar" qualquer coisa de bonito (em escrita, porque, em foto, a "coisa mai linda" já publiquei), aqui fica aquele belo e inspirador texto de Fernando Pessoa, que a maioria já conhece (embora haja quem diga que não é dele), mas de que eu muito gosto:
"Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes,
"Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes,
mas não esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo,
e posso evitar que ela vá à falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver apesar de todos os desafios,
incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si,
mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um “não”.
É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
Pedras no caminho?
Guardo todas, um dia vou construir um castelo…"
e posso evitar que ela vá à falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver apesar de todos os desafios,
incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si,
mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um “não”.
É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
Pedras no caminho?
Guardo todas, um dia vou construir um castelo…"
(e, quiçá, atirar umas à cabeça de algumas "amigas"...)
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O poema é muito bonito...só estragaste tudo com as pedras na cabeça das amigas...(eheheh)
ResponderEliminarPosso saber de quem são essas cabeças?
Olha, uma quase que era a tua, pois estamos a comentar ao mesmo tempo, quase que te "acertava" em cheio... Vá lá, escapaste de boa...
ResponderEliminarEntão não se estava mesmo a ver que era a minha "reacção" ao comentário da Lurdes a concordar contigo sobre a minha suposta pose de "aleijadinha"??? No momento referia-me a ela e a ti (mas eram pedras muito envolvidas em grandes espessuras de algodão, para não provocarem beliscadura alguma nas cabecinhas das amigas que tanto amo).
ResponderEliminarComo nós gostamos de te " IRRITAR "! As tuas recções deliciam-nos.
ResponderEliminarO poema é muito lindo, mas poco adaptável a ti. Ter coragem para ouvir um não? Segurança par ouvir uma crítica?
Que guardes todas as pedras, até acredito. Se há alguém que tudo guarde és tu , daí não crer que atires algumas a certas amigas...Seria um verdadeiro desperdício. Ahahah
penso que é do Livro do Desassossego, o livro mais espiritual e hermenêutico de Pessoa. Contudo, para além dos muitos escritos de Pessoa que me enchem em todos os sítios(e esta?)é na "Tabacaria", um longo poema, que Pessoa melhor se define na sua metafísica, na sua inteligência, na sua personalidade. Se quiserem, digam. Mas escolheste bem Stella. Agora tem cuidado não vão as visadas cabeças um dia te dizer "as tuas palavras são balas, que resvalam, na carapaça da minha indiferença!" Não sei o autor mas é um dito dos tempos de liceu e livros de autógrafos (lembram-se?)
ResponderEliminarFrase que eu utilizava muito frequentemente nesses bons velhos tempos... Também desconheço o autor.
ResponderEliminarAinda há poucos dias revi o poema "Tabacaria"...
Quando o castelo estiver construido com essas pedras, espero ser convidada para o visitar...
ResponderEliminarEste poema está muito bonito, afinal não são só algumas amigas que são poetas...há sempre uma surpresa na manga.
Beijocas