Não será propriamente o estilo de "tarecos" de que a Tuka tanto gosta, mas este local ainda está em funcionamento e repleto de "antiguidades"! É uma tasquinha em Pedrógão Grande, onde entrei e deu para tirar a foto e sair sem que ninguém me visse. Tal é a confiança que ainda têm naqueles que passam ou chegam!
segunda-feira, 12 de julho de 2010
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Servida em cantâro de zinco
ResponderEliminarA agua vai aliviando
Essa calma esse cansaço
De quem anda trabalhando
Entra na boca e se cospe
Está quente que nem caldo
E o pobre lá vai cantando
Triste vida , negro fado
Enquanto o dono da tasquinha trabalhava, qual fortuito "ladrãozeco" a nossa amiga fotografa o local do "crime" e tudo por causa de uns penduricalhos. Diz ela que o dono não estava, acreditam? Diz lá o que é que lá compraste para ter a fotografia. Seria o cabaz que está pendurado ou as maçarocas?
Ah, esqueci-me de dizer que o poema não é da minha autoria.
ResponderEliminarMilú, em primeiro lugar, explicas que o poema não é teu, mas não dizes quem é o autor, o que é pena. Ou não sabes mesmo?
ResponderEliminarQuanto ao "fortuito ladrãozeco", foi coincidência. Fui entrando, não havia ninguém, fotografei e não ouvi barulho nenhum. Deduzo que estivessem para os fundos da casa, devia de haver um quintaleco lá para trás. Se calhar até podia (como qualquer "ladrãozeco", como tu dizes) abrir a torneirinha de uma das pipas, encher uma das medidazinhas e beber um trago. Mas não foi o caso: limitei-me a fotografar! Adoro estas cenas do antigamente.
Esta tasca é mesmo típica.
ResponderEliminarToda arrumadinha, com as ditas pipas de vinho e os cestos de verga pendurados.
Mas não tem chouriças, nem linguiças como é costume existir nestes locais.
Está muito bem tirada para quem o fez á socapa...
As fotos seguintes trazem-me recordações quando era pequena e ía passar as ferias para o Alcaide.
Beber água pelas bilhas de barro, as cadeiras de verga etc. etc. etc...
Tudo isso me fez imensa saudades, coisa que hoje em dia pouco se vê quando por lá passamos.
Beijocas e obrigado por me fazer recordar.
Sinceramente, lembro-me do poema mas não me recordo do autor.
ResponderEliminarSaudade, saudade, saudade... arranjemos pipas de vinho, cestos de verga, chouriças, linguiças, cadeiras de verga, bilhas de barro, vestimo-nos como antigamente, vamos para uma dessas aldeias abandonadas e mmatamos a saudade. Também vendemos os tarecos actuais e compramos as velharias. Quem sabe até, se com a mudança, nós mesmos quando dermos contas, encontramo-nos com 20 anos... Fácil de resolver!
Allo Stella! Vê se largas o ferro e encontras a tal fotografia.
ResponderEliminarVes Milu porque escolhi o nome se "Saudade" para o meu blog...
ResponderEliminarBeijocas
Conheço muito bem esta tasca. Actualmente vou poucas vezes a Pedrogão Grande e não tenho frequentado esta tasca como era habitual.
ResponderEliminarDizia-me a STELLA, que o seu Blog não tinha muito interesse porque era um género de improviso!
Mas olhe que não. Há por aqui muita coisa interessante.
Parabéns STELLA por estas imagens surpreendentes!
Naturalmente achou interessante porque conhece de facto esta tasquinha. Achei-a engraçadíssima, porque conserva aquele aspecto típico já tão raro de encontrar hoje em dia.
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